Por André Pereira da Silva.
Irreversivelmente, a tecnologia ocupou lugar na sociedade. A máquina de calcular aposentou o lápis e a tabuada. No início, essa tecnologia também sofreu resistências, mas hoje está em pleno uso. Com ela, fazemos contas com maior rapidez e precisão que no passado.
Sem a máquina de calcular, o cidadão moderno hoje perderia tempo, eficiência e competitividade. Portanto, para se ter um diferencial competitivo, pessoas e empresas precisam adotar tecnologias para desempenhar as atividades cotidianas. Por isso, além das ferramentas específicas de cada profissão, todo mundo quer ter um telefone celular, um computador...
Na gestão da segurança não é diferente. Não se consegue mais desempenhar essa atividade sem esta ferramenta: o Sistema Eletrônico de Vigilância. Sem ele, não se consegue economia, eficiência e eficácia na difícil tarefa de vigiar.
SISTEMAS DE ALARME
Convencionais ou monitorados, são necessários quando se precisa ter conhecimento imediato de algum evento (ex.: invasão, furto, roubo, incêndio...), inibir ou impedir os mesmos. Com uma gestão correta, podem ser usados na indústria, no comércio e nas residências. Sistemas de alarme com sensores adequados também podem ser utilizados em ambientes abertos, como quintais ou galpões, criando zonas de segurança ao redor da edificação principal. Assim, vigiam bens em locais externos e detectam invasões antes de ocorrerem arrombamentos, antes da penetração na edificação. Os sistemas externos podem disparar o alarme e inibir a ação invasora antes de ocorrer um confronto.
SISTEMAS DE OBSERVAÇÃO
Permitem vigiar determinados locais através de câmeras, microfones e monitores de vídeo. Podem gravar e transmitir sons e imagens para um ou mais monitores, locais ou remotos. Aumentam a eficiência da vigilância e servem como ferramentas administrativas, para controle de qualidade. Imagens de locais alarmados instruem inquéritos policiais e são provas judiciais.
CERCAS ELETRÔNICAS
Ajudam a conter invasões. Porém, também não são soluções absolutas na segurança de um local. Devem fazer parte de uma estratégia, estabelecida por um gestor de segurança. Numa fiação de aço inox, esticada acima dos 2,20m por hastes de metal com isoladores plásticos, é lançada uma corrente pulsante de alta tensão. A central fornece até 15.000V e detecta descargas elétricas em algum invasor, soando um alarme. Essa tecnologia não mata nem provoca lesões corporais nos invasores, cumprindo uma importante função na estratégia de segurança sem descumprir as leis.
A moderna gestão da segurança privada também requer tecnologia!
Contudo, a tecnologia não elimina a gestão e nem resolve tudo sozinha. Para segurança, a tecnologia precisa ser planejada, gerida e utilizada estrategicamente.
Com tantas opções tecnológicas, o consumidor deve estar informado e ser orientado, caso a caso, sobre o que mais convém diante de seus fatores de risco, de suas condições ambientais, operacionais e econômicas.
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