Os estragos no turismo - e, consequentemente, na economia - por conta da tragédia na Região Serrana são incalculáveis e expandem territórios. Em Cabo Frio, por exemplo, na Região dos Lagos, o volume de reservas na primeira quinzena deste mês não chegou aos 70% - índice muito abaixo para a época, tradicional período de férias escolares.
Além das chuvas, o presidente da Associação de Hotéis e Turismo da cidade, João Vissirini, lista ainda as noticias negativas sobre a ressaca que atingiu a Praia do Forte no ano passado, o vazamento de óleo no litoral e as notícias da possível fuga de traficantes do Rio para a região.
E as previsões são ainda mais desanimadores, tanto para o restante do mês como para fevereiro. A esperança, agora, fica para o carnaval.
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Extra
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