Crime aconteceu em março deste ano; uma vítima ficou paraplégica
O MPRJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) ofereceu denúncia, com pedido de prisão preventiva, contra o professor Cesar Lopes de Oliveira e seu comparsa, Deivid de Oliveira Rodrigues, por cinco tentativas de homicídio contra integrantes de uma mesma família, em Barra do Piraí, no sul fluminense. Uma das vítimas ficou paraplégica. Os crimes, que ocorreram no dia 11 de março deste ano, foram cometidos por motivo banal.
De acordo com a denúncia, que ocorreu na terça-feira (30), tudo começou com uma discussão entre Deivid e uma das vítimas. O professor tomou as dores do amigo e ambos planejaram e executaram o ataque a quatro das vítimas. Deivid ficou no veículo dando cobertura. Cesar, munido de uma pistola, desferiu diversos disparos de arma de fogo, sem se preocupar com as pessoas, algumas crianças, que passavam pelo local.
Após descarregar a arma, Cesar voltou ao veículo em que Deivid o esperava, recarregou a arma, e retornou para atirar contra outras pessoas. O ataque só foi interrompido quando eles souberam que a polícia já havia sido chamada e fugiram.
Durante a fuga eles encontraram outro parente e efetuaram mais disparos. A vítima foi socorrida imediatamente, mas ficou paraplégica.
Segundo o MPRJ, a denúncia teve as qualificadoras de motivo fútil (uma discussão banal) e perigo comum (tiros em local público) e foi oferecida à Vara Criminal de Barra do Piraí pelo promotor de Justiça Marcel Guedes.
O promotor do caso disse que a impunidade estimula a prática de crimes cada vez mais violentos.
— O fato de Cesar ser professor reforça a sensação de impunidade que atinge a nossa sociedade e estimula a prática de crimes cada vez mais violentos e banais por pessoas até então insuspeitas.
A pena máxima prevista por lei é de 20 anos de reclusão, por cada tentativa de homicídio doloso (com intenção de matar). Após a decretação da prisão, os acusados passarão a ser formalmente considerados foragidos da Justiça.
De acordo com a denúncia, que ocorreu na terça-feira (30), tudo começou com uma discussão entre Deivid e uma das vítimas. O professor tomou as dores do amigo e ambos planejaram e executaram o ataque a quatro das vítimas. Deivid ficou no veículo dando cobertura. Cesar, munido de uma pistola, desferiu diversos disparos de arma de fogo, sem se preocupar com as pessoas, algumas crianças, que passavam pelo local.
Após descarregar a arma, Cesar voltou ao veículo em que Deivid o esperava, recarregou a arma, e retornou para atirar contra outras pessoas. O ataque só foi interrompido quando eles souberam que a polícia já havia sido chamada e fugiram.
Durante a fuga eles encontraram outro parente e efetuaram mais disparos. A vítima foi socorrida imediatamente, mas ficou paraplégica.
Segundo o MPRJ, a denúncia teve as qualificadoras de motivo fútil (uma discussão banal) e perigo comum (tiros em local público) e foi oferecida à Vara Criminal de Barra do Piraí pelo promotor de Justiça Marcel Guedes.
O promotor do caso disse que a impunidade estimula a prática de crimes cada vez mais violentos.
— O fato de Cesar ser professor reforça a sensação de impunidade que atinge a nossa sociedade e estimula a prática de crimes cada vez mais violentos e banais por pessoas até então insuspeitas.
A pena máxima prevista por lei é de 20 anos de reclusão, por cada tentativa de homicídio doloso (com intenção de matar). Após a decretação da prisão, os acusados passarão a ser formalmente considerados foragidos da Justiça.
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R7
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