Em fevereiro, foi descoberta uma escuta telefônica num gabinete. Trabalho vai ser realizado por mais duas noites.
Uma empresa privada de segurança realizou na madrugada desta quarta-feira (6), uma varredura pelas dependências do prédio anexo da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no Centro da cidade. Do chão ao forro do teto, gabinetes foram vasculhados com o objetivo de detectar escutas telefônicas clandestinas. Esta é a primeira vez que isso ocorre na Casa.
A varredura foi um pedido dos próprios deputados. O medo de ser espionado se concretizou há um mês e meio, no dia 21 de fevereiro, quando a equipe que fazia a reforma do gabinete do deputado Xandrinho, do PV, descobriu um equipamento de escuta. O deputado, que está no primeiro mandato, pediu providências.
O trabalho de varredura vai se estender por mais duas noites e também será feito no prédio da Rua da Alfândega e no Palácio Tiradentes.
___G1
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