No Espírito Santo, candidato tucano atribuiu à Dilma a proposta de distribuição de royalties e a "asfixia" do Estado
Em campanha no Espírito Santo, o candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, disse nesta sexta-feira que, se eleito, não vai permitir a alteração do sistema de pagamento de royalties de petróleo e participações especiais. A polêmica medida atinge principalmente o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, os dois maiores produtores de petróleo do país.
Serra, que vinha sendo reticente sobre o assunto, dessa vez foi taxativo: "Essa ameaça permanente de tirar recursos do Espírito Santo, que é uma região produtora de petróleo, não vai acontecer", afirmou, após fazer corpo a corpo na cidade de Vila Velha, região metropolitana de Vitória. "Esse fator de incerteza e angústia vai desaparecer e o Espírito Santo vai poder trabalhar bem na direção de seu progresso", completou.
O candidato ainda citou nominalmente a candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef, ao atribuir a ela a criação do projeto que muda o sistema de distribuição de royalties do país. Segundo ele, foi Dilma, então como ministra da Casa Civil do governo Lula, que elaborou a proposta "para refazer a distribuição dos royalties e asfixiar na prática o Espírito Santo e o Rio de Janeiro".
Em campanha
Serra sai do Espírito Santo direto para o Ceará, onde vai percorrer amanhã diversas cidades do interior do Estado.
De olho também nos votos em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do País, a coordenação da campanha do tucano informou hoje que o candidato fará pelo menos uma visita semanal ao Estado.
Em Campo Grande, a militância do candidato promove um ato pró-Serra na região central da capital do Mato Grosso do Sul.
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Fonte: Agência Brasil
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