UPA Centro está parcialmente interditada após queda de barreira.
Problemas no atendimento em Magé também aumentaram a demanda.
Nesta quinta-feira (11), a Secretaria de Saúde de Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, confirmou a superlotação nos hospitais e problemas nos atendimentos. Um dos motivos alegados pela prefeitura para as dificuldades nas unidades de saúde seria a falta de médicos na cidade de Magé, na Baixada Fluminense.
O problema começou esta semana, pois os médicos de Magé teriam pedido exoneração motivados por atrasos de salários. Com isso, o pronto socorro do Alto da Serra que atendia 300 pessoas por dia, passou a atender 450, em média. O tempo de espera por atendimento aumentou de 30 minutos para até 5 horas na fila.
A Prefeitura de Petrópolis não apontou nenhuma solução para os problemas nos atendimentos e na superlotação nos hospitais. André Sá Earp, secretário de saúde do município, afirmou que trabalha junto com a equipe de saúde, para minimizar os transtornos.
Sistema de saúde estava sobrecarregado
Em dezembro do ano passado, o Hospital Alcides Carneiro foi fechado e a Prefeitura de Petrópolis decretou estado de calamidade pública na saúde. A partir de março de 2013, a situação foi agravada, pois a UPA do Centro da cidade funciona com, apenas, 1/3 da capacidade desde o temporal do mês passado. Uma queda de barreira interditou o parte do prédio.
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G1
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