Em Campos, o drama dessas pessoas continua com a falta de medicamentos
Em Campos é grande o drama de quem não tem condições de comprar medicamentos e depende do poder público. A peregrinação é de pacientes que têm diabetes. O RJ InterTV foi nesta sexta-feira (5) na pracinha de Custodópolis, em Guarus, Distrito de Campos para conversar com Leiliane. Confira no vídeo a seguir.Leiliane diz que os pais não podem ajudar na compra dos remédios. Filha de pedreiro e de uma dona de casa, a estudante dá aulas em uma escola na região para complementar a renda familiar. Para mostrar o preço da insulina, ela nos convidou para ir à uma farmácia em frente à pracinha.
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Na farmácia popular do município são cerca de 800 mil atendimentos por dia. Com a receita do Sistema Único de Sáude, os pacientes podem ter acesso ao medicamento de graça. Pelos dados da Secretaria de Saúde de Campos, são oferecidos 156 tipos de remédios diferentes que vão desde medicamentos comuns, como para dor de cabeça, aos mais específicos, como a insulina.
Mas logo na chegada, a nossa equipe escutou a insatisfação de quem depende do serviço.
O drama de Dona Lúcia é parecido com o de Leiliane. Ela também tem diabetes e precisa de insulina para viver. A dona de casa explica que o tipo de insulina que usa tem no posto, mas mesmo assim enfrenta dificuldades para fazer uso do medicamento.
No balcão fomos em busca de explicação para a Leiliane. A farmacêutica não estava no momento. No salão conversamos com outras pessoas e escutamos o desabafo acalorado do cansaço da espera e de muitas tentativas.
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Na farmácia popular do município são cerca de 800 mil atendimentos por dia. Com a receita do Sistema Único de Sáude, os pacientes podem ter acesso ao medicamento de graça. Pelos dados da Secretaria de Saúde de Campos, são oferecidos 156 tipos de remédios diferentes que vão desde medicamentos comuns, como para dor de cabeça, aos mais específicos, como a insulina.
Mas logo na chegada, a nossa equipe escutou a insatisfação de quem depende do serviço.
O drama de Dona Lúcia é parecido com o de Leiliane. Ela também tem diabetes e precisa de insulina para viver. A dona de casa explica que o tipo de insulina que usa tem no posto, mas mesmo assim enfrenta dificuldades para fazer uso do medicamento.
No balcão fomos em busca de explicação para a Leiliane. A farmacêutica não estava no momento. No salão conversamos com outras pessoas e escutamos o desabafo acalorado do cansaço da espera e de muitas tentativas.
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Fonte: In 360
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