
Em sua argumentação, o desembargador também rebateu o argumento de que o emissário submarino, para lançar efluentes do polo petroquímico, poderia afetar a vida marinha. “Se isso vier a ocorrer, só representará risco ambiental após o Comperj entrar em operação, sendo certo que, no momento, o empreendimento está em fase de implantação”, declarou.
A Petrobras havia conseguido na semana passada uma decisão cautelar da Justiça Federal que permitia a retomada parcial das obras do Comperj, sem incluir as do emissário submarino.
Ao comentar a decisão, a presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marilene Ramos, disse à Agência Brasil que o presidente do TRF2 havia “restabelecido a racionalidade jurídica em torno das obras do Comperj, afastando a insegurança jurídica sobre o empreendimento e garantindo a viabilidade dos investimentos que estavam sendo feitos no empreendimento”.
...
Correio do Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O GenteAtual é sua revista eletrônica na web, com um clipping das notícias mais importantes do inteior do RJ.