Grupo de trabalho buscará recursos para recuperar o prédio, que faz parte do conjunto arquitetônico ao redor da Praça Marechal Floriano Peixoto
A falta de conservação da histórica Igreja Matriz de São João Batista, no Centro de Itaboraí, na Região Leste Fluminense, levou o Município, por determinação do prefeito Helil Cardozo, a criar um grupo de trabalho visando a restauração completa do prédio, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na década de 1970.
O Centro Histórico de Itaboraí é protegido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e pelo próprio Município, com regras e determinações específicas para novas construções em seu entorno. O local abriga, ainda, a Câmara Municipal, a Prefeitura, o Teatro Municipal e a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres. O prédio da Igreja, construído no século 17, é o mais antigo bem público do Centro.
“Por Lei, a Prefeitura não pode destinar recursos dos cofres públicos para a reforma da igreja, que pertence à Arquidiocese”, explica o historiador Cláudio Rogério, presidente da Fundação Cultural de Itaboraí. Mas compete ao Município promover a proteção do patrimônio histórico–cultural local, observadas a Legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual”.
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O Dia
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