Os impactos causados pela implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, serão estudados por uma Comissão Temporária na Câmara de São Gonçalo. O projeto da criação do grupo foi aprovado semana passada pelos vereadores e agora está nas mãos do Executivo para a sanção da prefeita Aparecida Panisset (PDT).
Mesmo sem a assinatura da chefe do governo municipal, a comissão marcou a data da sua primeira reunião: 6 de junho, quando será realizada uma audiência pública. O grupo será presidido pelo petista Marlos Costa, autor do projeto de criação da Comissão Temporária. O seu companheiro de bancada, Miguel Moraes, ocupará a vice-presidência.
Além dos parlamentares do PT, o grupo também terá os vereadores Roberto Ferreira (PMDB), Josias Muniz (PSC) e um outro ainda não escolhido. A subseção gonçalense da Ordem dos Advogados do Brasil, a ONG Unibairros e a Associação Comercial e Empresarial (Acesg) também terão uma cadeira na Comissão Temporária.
Meta - Marlos Costa afirmou que a Comissão Temporária vai atuar de forma semelhante a comissão existente para tratar do assunto na Assembleia Legislativa (Alerj).
“A prioridade da Comissão é estabelecer um diálogo entre município e a sua população com a Petrobras. O intuito é que haja transparência e a devida publicidade sobre os empreendimentos do Comperj que interfiram direta ou indiretamente sobre a vida da cidade, como o Porto da Praia da Beira, a estrada de acesso ao polo petroquímico e o Centro de Integração. A comissão também irá trabalhar sempre que possível, em parceria com a comissão semelhante criada na Alerj e presidida pelo Deputado Robson Leite”, explicou Marlos.
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O São Gonçalo
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