Quissamã integra lista das cinco maiores rendas per capitas brasileiras, diz IBGE


Os seis municípios com as maiores participações no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, todos capitais, representam cerca de 25% da produção de bens e serviços do país, segundo dados do PIB dos Municípios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com dados de 2008, divulgados nesta sexta-feira Na lista, estão: São Paulo (SP), 11,8%; Rio de Janeiro (RJ), 5,1%; Brasília (DF), 3,9%; Curitiba (PR), 1,4%; Belo Horizonte (MG),1,4% e Manaus (AM), 1,3%. Esse grupo abrigava uma fatia menor da população (13,5%), o que revela a concentração do PIB do país. 
Em 2004, as cinco cidades com mais altos PIBs abocanham 25% da produção de bens e serviços. Apenas a capital do Amazonas, cuja economia cresce na esteira da indústria da zona franca, passou a integrar a lista dos maiores PIBs. 

Na outra ponta, os 1.313 municípios com os menores PIB (3,4% da população) respondiam por apenas 1% do PIB nacional. 

Entre as capitais, Palmas (TO) tinha o menor PIB de 2008. Florianópolis (SC), por sua vez, era a única que não ocupava a primeira posição em seu Estado ficou atrás de Joinville e de Itajaí. Juntas, as 27 capitais geraram mais de um terço (33,9%) do PIB brasileiro. 
Outro dado revela a concentração da economia brasileira: as capitais do Norte foram responsáveis por 2,4% do PIB de 2008; enquanto as Sudeste corresponderam por 19% da geração de riqueza do país. 

PIB PER CAPITA 

Sede da segunda maior refinaria da Petrobras, a pequena São Francisco do Conde (BA) tinha o maior PIB per capita do país: R$ 288.371. A média nacional era de R$ 15.989. Outras duas cidades ligadas à indústria do petróleo Triunfo (RS) e Quissamã (RJ) integravam a lista das cinco maiores rendas per capitas brasileiras. 

Entre as capitais, Vitória (ES) possuía o mais alto PIB per capita: R$ 71.407. Em seguida, vinham Brasília (R$ 45.978), São Paulo (R$ 32.494), Porto Alegre (R$ 25.712) e Rio de Janeiro (R$ 25.122). 

Apesar de perder participação em anos anteriores, São Paulo se mantinha, em 2008, como principal polo industrial do país com peso de 8,7%, abaixo dos 9,9% de 2004. Campos dos Goytacazes (norte fluminense), graças à exploração de petróleo na bacia de Campos, ficou com o segundo lugar no ranking do PIB industrial (3,4% de participação), posição alcançada desde 2005. 

Já na agropecuária, Sorriso (MT), produtor de soja, tem o maior PIB da atividade. valor adicionado bruto da agropecuária. Já nos serviços, apenas duas capitais (São Paulo e Rio de Janeiro) correspondiam a 25% da produção do setor. 

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